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Câmara adia votação que cria o banco de horas na Prefeitura


A tentativa do Executivo de criar oficialmente o banco de horas do servidores municipais está frustrada, pelo menos por enquanto. Na sessão desta segunda-feira (15), os vereadores adiaram a votação do projeto. Um pedido de vistas à proposta para compensação de horas extras trabalhadas adiou para semana que vem a votação do projeto. Ruim para o Executivo, bom para os servidores, que querem mudanças no texto do projeto. Para eles falta uma definição clara de tempo e quantidade máxima de horas a serem incluídas no banco. A aprovação do adiamento foi apertada, 11 votos a 10. O líder do governo na Câmara, Alécio Espínola (PSC) antecipa articulações para conseguir votos da maioria na semana que vem. Haverá um limite máximo de 12 meses para servidores comissionados e 24 meses de servidores de carreira. LEI ORGÂNICA Também foram aprovadas mudanças na Lei Orgânica do Município relacionadas ao Poder Legislativo. Foram feitas alterações para adequar a Lei Orgânica ao novo Regimento Interno da Câmara. Entre as mudanças previstas no regimento, e agora também protegidas pela LOM, o aumento de três para cinco o número de vereadores que farão parte de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito). E após quase um ano e meio da sua morte, a agente penitenciária, Melissa de Almeida Ferrarezi será homenageada com seu nome em um prédio público. O prédio escolhido é do Caps-AD (Centro de Atenção Psicossocial para Dependentes de Álcool e Drogas). Ela foi assassinada em maio do ano passado quando chegava em casa, no Bairro Canadá, com suspeitas de que a execução foi uma encomenda do crime organizado.


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