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Acusados de fraudar o INSS em pelo menos R$ 2 milhões já estiveram presos

Mandados foram cumpridos em Cascavel, São José dos Pinhais, Curitiba e Marechal Cândido Rondon


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Uma organização criminosa especializada em fraudar benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), foi alvo da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (6). Durante a Operação Crotalus, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Curitiba, São José dos Pinhais, Cascavel e Marechal Cândido Rondon, no Paraná, além de Bombinhas, em Santa Catarina. Segundo a Polícia Federal, a investigação teve início ainda em 2017, quando um caso de benefício previdenciário por morte levantou suspeitas Foi descoberto que a esposa falecida e o viúvo beneficiário sequer existiam. Policiais federais acompanharam os suspeitos durante meses, foram analisados centenas de registros financeiros forjados. Benefícios indevidos começaram a ser recebidos entre 2008 e 2009. De acordo com a PF, eram os limites do INSS, de R$ 5.645. Empresas de fachada também foram identificadas. Elas eram criadas e mantidas pela organização criminosa para movimentar os valores recebidos de forma ilegal. Crimes como falsificação de documentos públicos, abertura de contas bancárias e aquisição de financiamentos de veículos em nome de pessoas fictícias foram levantados. Este carro, por exemplo, que foi apreendido durante a operação, está em nome de uma pessoa fictícia que tem um benefício previdenciário de pensão por morte. O prejuízo estimado até o momento é de R$ 2 milhões. Segundo a polícia, os benefícios fraudados foram suspensos. Além disso, ativos de seis investigados foram bloqueados.

Redação Catve.com

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