Mais uma vez, os pescadores não conseguiram entrar na agência do INSS em Foz do Iguaçu para tentar liberar seguro defeso, o pagamento de um salário mínimo por mês durante o período da piracema iniciado no final de outubro.
No cadastro faltam informações sobre o produto de trabalho que no caso é o peixe e local de trabalho.
Está é a situação do seu Edivaldo Vieira que não sabe mais o que fazer.
Dos 140 pescadores ligados a associação, apenas 10 por cento conseguiram receber o seguro. A piracema termina no dia 28 de fevereiro.Os pescadores não sabem se vão conseguir voltar ao trabalho por estão sem dinheiro até para a compra de material.
Redação Catve.com
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