Cotidiano

Cascavel pode ficar sem Porto Seco a partir de novembro

Contrato entre Receita Federal e Codapar está prestes a ser encerrado


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No Porto Seco, que fica às margens da BR 277 em Cascavel passam mercadorias que são importadas e também exportadas, mas existe a possibilidade de que o porto não realize mais os trabalhos, isso porque houve uma complicação no contrato que foi feito por meio de uma licitação em 1999. O local é administrado pela Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná) e como permissionária da Receita Federal. O contrato da época, de acordo com o gerente do Porto, estabeleceu dez anos e a renovação de mais dez. No entanto, esse prazo se encerra no próximo dia 3 de novembro. O Porto tem uma estrutura grande. Nele é feito o desembaraço aduaneiro de produtos importados e exportados do Brasil, Argentina, Paraguai e Chile. Além possibilitar as importações e exportações das indústrias e agroindústrias da região, via Porto de Paranaguá. Nesta época do ano, passam pelo porto em torno de 50 a 60 caminhões por dia. Para reverter a situação, a Receita Federal precisa realizar uma nova licitação, mas a expectativa é que isso aconteça somente daqui um ano. O gerente do porto explica que um mandado de segurança seria a escapatória do problema. Por meio de nota a Receita Federal informou que está concluindo o estudo de viabilidade e a Comissão de Licitação tratará do procedimento necessário. E que o Porto Seco segue funcionando normalmente.

EPC

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