O próximo passo em relação a readequação do Trevo Cataratas deve ser uma tentativa de reunião com o Ministério Público.
Isso foi decido após um almoço entre representantes do setor produtivo, como o POD (Programa Oeste em Desenvolvimento), o G8 e a Caciopar, além da bancada de deputados da região.
Havia ainda uma divisão de opiniões entre a duplicação da BR 277 até Matelândia ou o projeto do Trevo Cataratas. Neste encontro as opiniões foram niveladas e a partir de agora, o grupo tenta uma reunião para discutir e apresentar o que foi decidido.
As obras devem ser realizadas com recursos vindos do acordo de leniência firmado entre a força-tarefa da Lava Jato e a Ecocataras.
Pelo acordo, as empresas concordaram em pagar R$ 400 milhões em multa, redução de tarifa e obras. Do total, R$ 30 milhões serão pagos como multa, R$ 370 milhões restantes serão pagos a título de reparação de danos, dos quais R$ 220 milhões serão utilizados para reduzir em 30% a tarifa de todas as praças de pedágio e R$ 150 milhões serão destinados à execução de obras nas rodovias.
O Trevo Cataratas é um dos maiores entroncamento rodoviários do Estado. Ele tem uma integração com várias regiões paranaenses e também com outros Estados como sobretudo Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Ainda serve de do Brasil de corredor para a Argentina e Paraguai.
Redação Catve.com
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