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Justiça começa ouvir testemunhas do caso Tatiane Spitzner

Primeiros ouvidos serão vizinhos e também os policiais que atenderam o crime


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A Justiça de Guarapuava começa a ouvir nesta terça-feira (11) as testemunhas do caso da advogada Tatiane Spitzner que foi encontrada morta em 22 de julho de 2018. O marido, Luiz Felipe Manvailer, é o principal suspeito do crime e está preso desde então. As primeiras testemunhas a serem ouvidas serão vizinhos e também policiais que fizeram os primeiros atendimentos no local do crime. O acusado de feminicídio, que foi flagrado momentos antes do crime por câmeras de videomonitoramento agredindo Tatiane no prédio em que o casal vivia, deve ser ouvido na quinta-feira (13). Até o momento, Luiz só se pronunciou em depoimento no dia em que foi preso - horas após Tatiane ser encontrada sem vida, desde então optou por silêncio nos interrogatórios. A juíza responsável pelo caso é Paola Mancini e ela definirá os passo do processo e se Manvailer segue ou não a júri popular. Tatiane morreu asfixiada e logo após foi jogada do quarto andar do prédio. O suspeito carregou o corpo até o apartamento, no quarto andar, e fugiu com o carro da vítima. Laudo O laudo da morte realizado pelo IML (Instituto Médico-Legal) apresentado em 20 de setembro, revela que a vítima morreu por asfixia e não em decorrência da queda do quarto andar. Prisão Manvailer está preso na PIG (Penitenciária Industrial de Guarapuava) há quase cinco meses. Ele foi detido pela Polícia Civil de São Miguel do Iguaçu, próximo à fronteira do Brasil com o Paraguai, poucas horas após a morte de Tatiane, em 22 de julho.

Redação Catve.com

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