Foi quase um ano de polêmica em torno do projeto de lei número 12 de 2018. O texto estabelece critérios para a qualificação como organizações sociais de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam relacionadas com as áreas social, educacional, ambiental, de desenvolvimento científico e tecnológico, cultural, esportiva e de saúde.
Mas no entendimento dos servidores públicos municipais de Toledo e alguns vereadores trata-se, na verdade, da terceirização do serviço público. De volta a pauta, o projeto foi aprovado nesta segunda-feira (10), em segundo turno, por 10 votos a 8. Mas até a definição do placar houve muita discussão.
Os vereadores contrários tentaram retornar o projeto para aprofundamento das discussões nas comissões. No entanto, o requerimento foi rejeitado, assim como o pedido de uma Vereadora ao presidente da Câmara para que a Assessoria Jurídica da Casa concedesse um parecer jurídico.
Já as emendas foram bem sucedidas. Entre elas, uma que evita casos de nepotismo.
O projeto de lei número 12, de 2018, que é de autoria do Poder executivo, segue agora para assinatura do Prefeito. Ainda, assim, servidores e vereadores de oposição devem recorrer ao Ministério Público para anulação da sessão.
Jornal da CATVE
** Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe Portal CATVE.com pelo WhatsApp (45) 99982-0352 ou entre em contato pelo (45) 3301-2642