Esporte

Maratona Sanepar, com apoio da CATVE, reuniu atletas de sete estados e mais três países

Na prova dos 42 quilômetros teve vitória de cascavelense após líder sentir dores musculares na reta final


Imagem de Capa

Mais que uma prova, um evento. Com chuva lá fora os corredores da maratona da Sanepar, com apoio da CATVE, ficaram confortavelmente aqui dentro do Centro de Convenções e Eventos, preocupados apenas na preparação e na largada. A abertura foi com a banda do exército executando o Hino Nacional Brasileiro.

A largada, com mais de dois mil atletas, foi linda. Gente de 95 cidades do Brasil, representando sete estados brasileiros e alguns corredores do Paraguai, Argentina e Venezuela. Até passar todos eles foram quase quatro minutos. E muitos familiares levantaram cedo para acompanhar os competidores.

O primeiro a chegar foi o atleta de Toledo. Marcos de lima fez os 5 quilômetros em 16 minutos e 46 segundos.

Entre as mulheres a vencedora dos 5 km foi Rosangela Santos. Também da cidade de Toledo. Nos 8 km vitória de Diego de Souza, corredor que integra a seleção brasileira paralímpica, com o tempo 29 minutos e 39 segundos.

E no feminino Daffini Rodrigues foi a mais rápida de todas. Na prova dos 15 km, vitória de Ana Sabrina entre as mulheres e de Gustavo Teixeira da Silva no masculino. Na prova principal, a maratona de 42 km, teve emoção nos quilômetros finais. Perto dos 30 km, Guilherme Henrique liderava quando sentiu câimbras, logo depois de passar em frente à Catedral. Ele tinha uma boa vantagem para o segundo, mas a lesão muscular tirou ele do primeiro lugar. Cerca de um quilômetro à frente Marcelo Teixeira se aproximou e passou o líder, que falou sobre a lesão e recebeu um incentivo do corredor de Cascavel. Depois que assumiu a ponta, Marcelo aumentou o ritmo e não deu chance para mais ninguém. Ele venceu a maratona 2h45min.

Guilherme, no último quilômetro, ainda foi ultrapassado por Carlos Eduardo Pedroso, que tinha um coelho, uma espécie de puxador, ao lado. O Cadu, outro corredor de Cascavel não teve tempo de alcançar e finalizou os 42 km em segundo. Guilherme, mesmo com todas as dores, na base da superação, cruzou em terceiro.

Para encerrar a festa, teve aquela brincadeira legal com as crianças dentro do centro de eventos. A "maratona Avenida Brasil", nome dado à prova teve 13 pontos de suporte e a estrutura foi fundamental para um evento de alto nível, que foi inédito, mas veio para ficar.

Os resultados de cada categoria podem ser conferidos AQUI 

JC

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