Junto com a nova concessão das rodovias do Paraná, está no forno um novo Anel de Integração das estradas paranaenses. Um conceito nascido em 1997 para pedagiar e, na teoria, trazer mais segurança e conforto aos paranaenses.
No Anel, está a nossa BR-277 e todos os trechos administrados pela concessionária Ecocataratas, por exemplo.
Agora, este conceito ganha uma nova roupagem e uma extensão de 1600 km para o novo pacote que será leiloado pelo governo federal.
Atualmente, o Anel de Integração tem 2500 km e a partir de 2021, serão 4100 km.
Seis novas rodovias foram incluídas, com trechos passando por Cascavel e região.
Dos trechos federais, entrarão no Anel de Integração:
BR-163 (Guaíra, Cascavel e Barracão)
BR-476 (Palmas a Curitiba)
BR-153 (Norte Pioneiro até Alto do Amparo)
E das estaduais.
PR-323 (Maringá a Guaíra)
PR-280 (Francisco Beltrão, Pato Branco e Palmas)
PR-092 (Jaguariaíva a Santo Antônio da Platina)
Segundo o governo, foi contratada uma empresa que vai pensar e planejar o novo Anel de Integração. Um contrato que envolve uma entidade chamada IFC (International Finance Corporation), o Banco Mundial, os governos do Estado e federal e a empresa EPL (Empresa de Planejamento e Logística do Brasil).
De agora até junho do ano que vem será feito o Plano de Exploração Rodoviário, que vai mapear todas as entradas do novo Anel.
E são muitas as exigências para que o povo não pague novamente por decisões erradas e até ímprobas, que a Lava Jato revelou nos atuais contratos.
Na lista, o critério da menor tarifa, o não pagamentos de reajustes enquanto obras não forem entregues e não deixar os investimentos todos para o fim da concessão.
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