Após as alfinetadas e críticas dos vereadores direcionadas ao secretário de Obras, Adelino Ribeiro, ele e o presidente da Câmara, Alécio Espínola, sentaram à mesa. As arestas não entraram na pauta porque a preocupação política comum dos correligionários: formar uma boa chapa de candidatos a vereador. Neste quesito, o PSC ainda está disperso. É que o nome que estava indicado para ser o presidente, Moacir Vozniak, e que teria a missão de fazer o alistamento de candidatos não progrediu. "O PSC está preocupado com a formação da chapa. Precisamos fortalecer a chapa e decidir quem vai presidir o partido.Era para ser o Moacir Vozniak, devido ter ido defender o Damasceno, Paranhos para ele se retirar e ficamos sem presidente que atuasse na formação". A indicação de Vozniak azedou depois que ele foi contratado para fazer a defesa do ex-vereador Damasceno Junior. Isso causou mal estar entre vereadores e o prefeito e o próprio Vozniak decidiu jogar a toalha. Alécio diz que nos próximos dias o grupo vai se reunir para definir a presidência. E O PARANHOS? Ainda está indefinido se o prefeito Leonaldo Paranhos, continua no PSC ou embarca no PSD de Ratinho Junior. Para qualquer analista político, o que o cenário deixa claro é que o grupo de Paranhos quer ter o mando do PSD, com as bênçãos do governador, e também do PSC. O tempo de TV vai às alturas. Sobre isso, a boca de Alécio Espínola, é um túmulo.