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Mourão: flexibilização das armas não é medida de combate a violência


A frente da presidência República até que Jair Bolsonaro retorne de Davos, na Suíça, o general Hamilton Mourão falou sobre o decreto de flexibilização das armas. Para ele, não é uma medida de combate a violência mas o cumprimento de uma promessa de campanha. "Essa questão da flexibilização da posse de arma, eu não vejo como uma questão de medida de combate à violência. Eu vejo apenas, única e exclusivamente, como um atendimento a promessas de campanha do presidente e vai ao encontro de anseios de grande parte do eleitorado dele". PREVIDÊNCIA DOS MILITARES Nas palavras do presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, os militares não vão escapar dos efeitos do tempo de contribuição da Reforma da Previdência. "Acho que irá aumentar", afirmou o general nesta segunda-feira (21). "O tempo de permanência no serviço ativo é um dos pontos que estão sendo discutidos e será apresentado pelo grupo militar como uma forma de mitigar esse gasto que a União e os estados têm com as suas Forças Armadas e forças policiais. Hoje essa questão da permanência por 30 anos no serviço ativo, eu acho que ela irá mudar", acrescentou. E na opinião pessoal de Mourão, mudar o pagamento de pensões de viúvas de militares seria positiva para o Brasil. "É um outro assunto que as pessoas têm pensado, nisso aí. São mudanças que seriam positivas para o país", disse. As afirmações foram feitas em entrevista à Rádio Gaúcha, de Porto Alegre. Mourão assume a presidência até o retorno de Jair Bolsonaro da Suíça, onde participa do Fórum Mundial Econômico, em Davos.

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